Em “a ira ria”, Carlos Nunes exibe obras recentes, produzidas nos últimos dois anos. O artista comenta que as obras foram feitas no calor do momento, sentidas no estômago e botadas para fora. Em alguns momentos sugerindo gritos, e em outros, o silenciamento. Uma das questões de sua atual pesquisa é a maleabilidade e capacidade de abstração das palavras, em seus múltiplos contextos, num mundo dominado por narrativas. O uso de palíndromos – palavras ou frases onde o início pode ser o fim, e o fim, o início; e sua leitura, um eterno ir e vir, sempre com o mesmo sentido – serve como matriz da exposição
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